Professora Seide Taques será homenageada com Título de Cidadã Honorária de Jaguariaíva

Jaguariaíva - A Professora Seide Mari Barreto Taques será agraciada com o Título de Cidadã Honorária de Jaguariaíva, uma honraria proposta pela vereadora Verli Ribas, em reconhecimento à trajetória exemplar desta mulher extraordinária na cidade.

Desde que chegou a Jaguariaíva há mais de meio século, Dona Seide Taques se tornou um farol de dedicação e comprometimento. Sua jornada como Professora de Língua Portuguesa e Diretora Municipal de Educação deixou um legado marcante de paixão e inovação no ensino. No entanto, seu impacto transcendeu os limites da educação; como gestora do Departamento de Cultura, foi a principal impulsionadora por trás da criação e implementação da Casa da Cultura da cidade, um espaço que se tornou o epicentro de nossas expressões artísticas e culturais.

Além disso, a Professora Seide foi a mente criativa e a força motriz por trás do concurso "Rainha do Município" por mais de uma década. Esse evento não apenas celebrou a beleza e o talento locais, mas também fortaleceu o senso de comunidade e pertencimento entre os cidadãos de Jaguariaíva. Sua visão e determinação em promover a cultura local foram fundamentais para dar vida a essas iniciativas memoráveis.

Seu trabalho no Departamento de Turismo também merece destaque, pois foi através de seu esforço e dedicação que Jaguariaíva se projetou nacional e internacionalmente. Atraindo inúmeras personalidades e turistas, ela contribuiu significativamente para o reconhecimento das nossas belezas naturais e da hospitalidade ímpar que caracteriza nossa cidade.

“Diante disso, é impossível não expressar profundo respeito e admiração por Dona Seide, uma verdadeira heroína de nossa comunidade. Parabenizamos a vereadora Verli Ribas por esta justa homenagem e à Professora Seide por sua vida de dedicação e pelo legado tão rico que deixa para as futuras gerações de Jaguariaíva. Sua história inspira e nos lembra do impacto profundo que uma pessoa comprometida pode ter em sua comunidade” comentou o historiador e colaborador da Folha Paranaense, Rafael Pomin.